BIBLIOTECA DE PONTA: UM COMPROMISSO DO GOVERNO LULA EM PICUÍ
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Ministérios da Cultura e Educação querem inaugurar 263 novas bibliotecas públicas no País
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Ministérios da Cultura e Educação querem inaugurar 263 novas bibliotecas públicas no País
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Picuí ganhou uma biblioteca do Governo Federal, através do Programa Livro Aberto. Localizada no centro da cidade, em frente a sinuca, as instalações contam com um acervo de 3.000 livros, além de aparelho de DVD, vídeo-cassete, televisão e um computador equipado com o software biblivre, para arquivamento e digitalização das obras.
A Biblioteca Municipal foi doada pelo Ministério da Cultura (MinC), em articulação com o Ministério da Educação, por meio do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL), comandado pela Fundação Biblioteca Nacional (FBN).
O PNLL integra o Programa Livro Aberto, que em maio de 2006 mandou o mesmo equipamento montado em Picuí para 404 cidades do País. O município recebeu inicialmente 2.013 livros, mas, já conta com 3.000 títulos, de acordo com Sebastiana Maria de Oliveira (Neném), bibliotecária local.
As funções dessas bibliotecas são: estimular e reforçar o hábito de leitura na população, apoiar a educação (formal e não-formal), a tradição oral, despertar o conhecimento sobre a herança cultural, promover o gosto pela ciência e as artes e, além de outras atribuições, fortalecer o diálogo intercultural.
Os leitores atentos vão notar que, nos livros, existe um carimbo da FBN. A meta da fundação é dotar cada município do País com uma biblioteca pública.
Estatísticas
Hoje, 73% dos livros estão nas mãos de 16% da população. Mesmo assim, de acordo com a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic 2006), a biblioteca é o dispositivo cultural melhor distribuído no Brasil, 89% dos municípios possuem uma.
Para que o acervo de suas estantes permaneça atualizado, é preciso que a Prefeitura faça investimento na compra de livros. A Unesco recomenda o mínimo de 1,5 a 2,5 livros por cada habitante.
Por esse parâmetro o número ideal de livros para Picuí seria entre 27 mil e 45 mil volumes.
Para o vereador Olivânio Dantas Remígio (PT) “parte do orçamento da educação deve contemplar a Biblioteca Municipal. Ainda em 2005 fiz uma emenda ao orçamento que totalizou 40 mil reais para essa finalidade. Porém, faltam 42 mil livros no município”.
A afirmação de Olivânio é fundamentada na Munic 2006. De acordo com a pesquisa, 83,8% dos municípios brasileiros disseram ter orçamento específico para a cultura. Porém, 5,6% têm leis que incentivam o segmento. “Em Picuí educação, cultura e desporto integram uma mesma secretaria”, complementa Olivânio.
Há a necessidade de se equipar os acervos com publicações de autores regionais e locais. Uma idéia proposta pelo mandato do PT na Câmara Municipal, é a incorporação dos trabalhos de conclusão de curso (monografias) dos universitários de Picuí à lista de textos da biblioteca.
A Biblioteca Municipal foi doada pelo Ministério da Cultura (MinC), em articulação com o Ministério da Educação, por meio do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL), comandado pela Fundação Biblioteca Nacional (FBN).
O PNLL integra o Programa Livro Aberto, que em maio de 2006 mandou o mesmo equipamento montado em Picuí para 404 cidades do País. O município recebeu inicialmente 2.013 livros, mas, já conta com 3.000 títulos, de acordo com Sebastiana Maria de Oliveira (Neném), bibliotecária local.
As funções dessas bibliotecas são: estimular e reforçar o hábito de leitura na população, apoiar a educação (formal e não-formal), a tradição oral, despertar o conhecimento sobre a herança cultural, promover o gosto pela ciência e as artes e, além de outras atribuições, fortalecer o diálogo intercultural.
Os leitores atentos vão notar que, nos livros, existe um carimbo da FBN. A meta da fundação é dotar cada município do País com uma biblioteca pública.
Estatísticas
Hoje, 73% dos livros estão nas mãos de 16% da população. Mesmo assim, de acordo com a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic 2006), a biblioteca é o dispositivo cultural melhor distribuído no Brasil, 89% dos municípios possuem uma.
Para que o acervo de suas estantes permaneça atualizado, é preciso que a Prefeitura faça investimento na compra de livros. A Unesco recomenda o mínimo de 1,5 a 2,5 livros por cada habitante.
Por esse parâmetro o número ideal de livros para Picuí seria entre 27 mil e 45 mil volumes.
Para o vereador Olivânio Dantas Remígio (PT) “parte do orçamento da educação deve contemplar a Biblioteca Municipal. Ainda em 2005 fiz uma emenda ao orçamento que totalizou 40 mil reais para essa finalidade. Porém, faltam 42 mil livros no município”.
A afirmação de Olivânio é fundamentada na Munic 2006. De acordo com a pesquisa, 83,8% dos municípios brasileiros disseram ter orçamento específico para a cultura. Porém, 5,6% têm leis que incentivam o segmento. “Em Picuí educação, cultura e desporto integram uma mesma secretaria”, complementa Olivânio.
Há a necessidade de se equipar os acervos com publicações de autores regionais e locais. Uma idéia proposta pelo mandato do PT na Câmara Municipal, é a incorporação dos trabalhos de conclusão de curso (monografias) dos universitários de Picuí à lista de textos da biblioteca.
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“O Governo Federal está fazendo a parte dele. Vamos ver se Buba acompanha o ritmo”, disse Olivânio.
“O Governo Federal está fazendo a parte dele. Vamos ver se Buba acompanha o ritmo”, disse Olivânio.
Um comentário:
Fiquei totalmente triste de vê tanta falta de higiene no mercado municipal.
E muito feliz de saber que o povo tem um representante legal o vereador Olivanio um grande homem
que tem coragem de lutar para o bem de um povo.O povo de Picui merece respeito.
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