Requerimento do Vereador Olivânio que sugere a Federalização das Estradas
PB 137 e 151 é elevado à categoria de Projeto de Lei na Câmara Federal
Através do Requerimento 009/2010, o Vereador Olivânio solicitou da Presidência da República e das superintendências do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura e
Transportes) a federalização da PB 137 e 151 interligando a BR 104 (trevo de
Cuité) com a BR 427 (Rajada) no RN, compreendendo um trecho de 70 a 80 km.
O Contingente populacional beneficiado é de 107.791 mil pessoas
representadas pelos municípios de Barra de Santa Rosa, Baraúna, Damião, Sossego,
Cuité, Nova Floresta, Picuí, Frei Martinho, Nova Palmeira e Pedra Lavrada.
A federalização vai passar pela cidade de Picuí que está estrategicamente
e geograficamente centralizado no Curimataú e Seridó da Paraíba e interligará
aos municípios potiguares.
Na época o Vereador encaminhou o pleito ao Deputado Federal Luiz Couto que
adequou o requerimento e transformou no Projeto de Lei 7.185 inclui no Anexo da
Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de
Viação, o trecho rodoviário que especifica. A proposta já recebeu
aprovação das Comissões de Viação e Transporte (CVT) e de Constituição e
Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo. Agora segue para o Senado.
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| Trecho da PB 137 (entrocamento com a BR 104 na PB) e PB 151 (entrocamento com a BR 427 no RN) |
O poeta Ferreira
Gullar é lido com voracidade pelo picuiense Wellyson Marlon Jr. desde seus 17
anos. Do primeiro livro de poesia, Um
pouco acima do chão, ao último, Em
alguma parte alguma. São treze livros lidos e relidos incontáveis vezes.
Passando, é claro, pelo famoso e premiado Poema
Sujo, de 1975, - com mais de cinquenta páginas e mais de dois mil versos -
escrito no exílio em Buenos Aires durante a ditadura militar do Brasil, considerado
por Vinícius de Moraes, “o mais importante poema escrito em qualquer língua nas
últimas décadas”. E segundo o grande crítico literário Otto Maria Carpeaux o Poema Sujo deveria chamar-se “Poema Nacional,
porque encarna todas as experiências, vitórias, derrotas e esperanças do homem
brasileiro”. Tamanho o impacto que produziu, à época, e ainda produz que o diga
o aprendiz Wellyson. Sem falar também da leitura incessante de parte da prosa:
ensaios, crônicas, artigos e textos aleatórios.
Em 2011 Wellyson
escreveu o poema Pulsão Estelar: Vida dedicada ao seu sobrinho Kauã
Nícolas e a Ferreira Gullar. Após enviá-lo ao poeta o reconhecimento foi
instantâneo, seu último livro de poesia especialmente autografado para ele. O
poema foi publicado pelo Correio das Artes (suplemento literário do jornal A
União), em setembro de 2011. Com lançamento em João Pessoa e parte do Estado da
Paraíba. Até um jornalista da Rede Globo de Televisão, George Moura, soube do
poema. E agraciou Wellyson com a biografia de Gullar, escrita pelo mesmo.
