Após a imprensa insistir, Corregedor do Tribunal de Justiça vai apurar indícios de venda de sentença na Paraíba
Novas informações sobre o envolvimento do judiciário paraibano em esquema de venda de sentenças não param de pipocar na imprensa paraibana. Um dos precedentes para o levantamento de dúvidas sobre a lisura nos processos julgados no TER da Paraíba, partem de vários pontos do estado.
Por coincidência, um desses começou a ser questionados quando o Prefeito de Picuí foi cassado por 4 votos a 1 e poucos dias depois o mesmo Tribunal devolveu o seu mandato, e o prefeito falou publicamente que teve uma conversa particular com o Juiz João Batista.
O fato foi levado a imprensa pelo Vereador Olivânio, autor da gravação do áudio em que o prefeito fala claramente sobre o contato pessoal com Juiz.
Esperamos que a corregedoria do Tribunal de Justiça da Paraíba, na pessoa de Nilo Ramalho, conforme anunciou na manhã desta segunda-feira, (03), que vai apurar indícios de esquema de venda de sentenças supostamente adotados no Estado por um magistrado em pleno exercício, exerça a ação sem corporativismo e abra a caixa preta do judiciário paraibano.
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